Nós conversamos sobre um monte de coisas, sim, eu já te falei isso. O quê? Não, sobre isso não conversamos. Que coisa? A coisa que eu te contei no seu aniversário? Quando você fez aniversário? Ah, sim. Não, também não falamos sobre essa coisa. Mas conversamos sobre um tanto de outras, você é que está dando o enfoque errado. Se eu perguntei o nome dela? Claro que sim. Mas ela não me respondeu. Ou talvez eu não tenha ouvido, você sabe que às vezes fica tudo embaçado, surdo, e eu saio cambaleando. Não, geralmente quando conversamos eu não saio cambaleando, mas sei que ela não me respondeu o seu nome (ou, se respondeu, eu não me lembro). Sobre que coisas conversamos, então? Bom, depende do que está acontecendo no momento. Nós só conversamos sobre o que está acontecendo no momento, tipo um juramento silencioso de não perguntar sobre o passado e nem se preocupar com o futuro. Quando nos despedimos, é como se nunca tivéssemos nos encontrado. Por isso, acaba sendo necessário repetir a cena, repetir um monte de vezes. É sempre a mesma cena, mas sempre de um jeito diferente. O quê? Quantas vezes já aconteceu? Não sei dizer.
Nós conversamos sobre um monte de coisas, sim, eu já te falei isso. O quê? Não, sobre isso não conversamos. Que coisa? A coisa que eu te contei no seu aniversário? Quando você fez aniversário? Ah, sim. Não, também não falamos sobre essa coisa. Mas conversamos sobre um tanto de outras, você é que está dando o enfoque errado. Se eu perguntei o nome dela? Claro que sim. Mas ela não me respondeu. Ou talvez eu não tenha ouvido, você sabe que às vezes fica tudo embaçado, surdo, e eu saio cambaleando. Não, geralmente quando conversamos eu não saio cambaleando, mas sei que ela não me respondeu o seu nome (ou, se respondeu, eu não me lembro). Sobre que coisas conversamos, então? Bom, depende do que está acontecendo no momento. Nós só conversamos sobre o que está acontecendo no momento, tipo um juramento silencioso de não perguntar sobre o passado e nem se preocupar com o futuro. Quando nos despedimos, é como se nunca tivéssemos nos encontrado. Por isso, acaba sendo necessário repetir a cena, repetir um monte de vezes. É sempre a mesma cena, mas sempre de um jeito diferente. O quê? Quantas vezes já aconteceu? Não sei dizer.
Nós conversamos sobre um monte de coisas, sim, eu já te falei isso. O quê? Não, sobre isso não conversamos. Que coisa? A coisa que eu te contei no seu aniversário? Quando você fez aniversário? Ah, sim. Não, também não falamos sobre essa coisa. Mas conversamos sobre um tanto de outras, você é que está dando o enfoque errado. Se eu perguntei o nome dela? Claro que sim. Mas ela não me respondeu. Ou talvez eu não tenha ouvido, você sabe que às vezes fica tudo embaçado, surdo, e eu saio cambaleando. Não, geralmente quando conversamos eu não saio cambaleando, mas sei que ela não me respondeu o seu nome (ou, se respondeu, eu não me lembro). Sobre que coisas conversamos, então? Bom, depende do que está acontecendo no momento. Nós só conversamos sobre o que está acontecendo no momento, tipo um juramento silencioso de não perguntar sobre o passado e nem se preocupar com o futuro. Quando nos despedimos, é como se nunca tivéssemos nos encontrado. Por isso, acaba sendo necessário repetir a cena, repetir um monte de vezes. É sempre a mesma cena, mas sempre de um jeito diferente. O quê? Quantas vezes já aconteceu? Não sei dizer.
Nós conversamos sobre um monte de coisas, sim, eu já te falei isso. O quê? Não, sobre isso não conversamos. Que coisa? A coisa que eu te contei no seu aniversário? Quando você fez aniversário? Ah, sim. Não, também não falamos sobre essa coisa. Mas conversamos sobre um tanto de outras, você é que está dando o enfoque errado. Se eu perguntei o nome dela? Claro que sim. Mas ela não me respondeu. Ou talvez eu não tenha ouvido, você sabe que às vezes fica tudo embaçado, surdo, e eu saio cambaleando. Não, geralmente quando conversamos eu não saio cambaleando, mas sei que ela não me respondeu o seu nome (ou, se respondeu, eu não me lembro). Sobre que coisas conversamos, então? Bom, depende do que está acontecendo no momento. Nós só conversamos sobre o que está acontecendo no momento, tipo um juramento silencioso de não perguntar sobre o passado e nem se preocupar com o futuro. Quando nos despedimos, é como se nunca tivéssemos nos encontrado. Por isso, acaba sendo necessário repetir a cena, repetir um monte de vezes. É sempre a mesma cena, mas sempre de um jeito diferente. O quê? Quantas vezes já aconteceu? Não sei dizer.
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repetir
cena
o nome dela?
um monte de vezes.
o passado